terça-feira, 31 de maio de 2011

Pesquisa

Nesta pesquisa entrevistamos diversas pessoas, de faixa etária de 15 á 30 anos .

1 Você já teve um apelido pejorativo?
Sim ( ) Não ( )

2 Se sim foi em qual desses ambientes:
Escola ( )
Entre amigos ( )
Em Casa ( )

3 Na Escola , você já deixo de ir as aulas por causa disso ?
Sim ( ) Não ( )

4 Houve agressão física?
Sim ( ) Não ( )

5 Pediu ajuda a alguém?
Sim ( ) Não

6 Você já deu um apelido pejorativo a alguém?
Sim ( ) Não ( )

7 Essa pessoa sabia?
Sim ( ) Não ( )


Resposta as questões acima

1º Questão.

18 Sim.
02 Não

2º Questão

16 na escola.
07 em casa.
05 entre amigos.

3º Questão

08 Sim
10 Não

4º Questão

04 Sim
14 Não

5º Questão

03 Sim
15 Não

6º Questão

17 Sim
03 Não

7º Questão

15 Sim
02 Não

Famosos que já sofreram Bullying

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Como saber se seu filho sofre bullying

Como saber se seu filho sofre Bullying
Se seu filho está sofrendo de bullying você pode notar os seguintes sinais. Seu filho:



• Tem hematomas, cortes, arranhões, roupas rasgadas sem explicação e queixas sobre não se sentir bem;
• Sua relutância em ir para a escola ou pedidos para mudar de escola;
• Tem livro, dinheiro, lanche ou seus pertences roubados, danificados, espalhados ou 'perdidos'';
• Dá desculpas para evitar ir à escola ou insiste que você o/a leve mesmo que vocês morem próximos a escola;
• Não dorme bem ou molha a cama;
• Pede frequentemente dinheiro;
• Passa por uma queda de desempenho repentina e inexplicável de seus deveres escolares;
• Não participa de atividades escolares/ não tem amigos/ fica próximo ao professor durante os intervalos;
• Parece ansioso, inseguro, aflito, infeliz, triste, reservado ou tem mudanças de humor e parece mais zangado do que o normal;
• Alega estar 'bem' quando é questionado sobre sua óbvia infelicidade;
• Parece ter baixa autoestima;
• Fica infeliz no fim dos finais de semana ou férias escolares;
• Tem poucos amigos e não tem amigos na sala de aula, não é convidado para festas de aniversário ou para outras atividades sociais;
• Parece que seu grupo de colegas o/a provoca ou ri dele/dela.

Claro, crianças podem ter alguns desses sintomas mesmo sem sofrer bullying mas, se um grande número desses sinais são apresentados com o passar do tempo, é sábio considerar o bullying como a causa.

Charge

Disque 100 vai receber denúncias de casos de bullying

 Para pedir ajuda, Disque 100

O Programa Disque Denúncia Nacional – Disque 100 está recebendo também denúncias de casos de bullying do Brasil inteiro. A inclusão do bullying é resultado de reivindicação do Ministério Público da Paraíba, através da Promotoria de Infância e Juventude de João Pessoa.

“Encaminhamos ofícios à Presidência da República, ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos, solicitando a inclusão das denúncias dos casos de bullying no Disque 100 e tivemos nossa reivindicação atendida”, informou a Promotora de Justiça, Soraya Escorel.

“Com o atendimento da solicitação, a sociedade brasileira agora terá um instrumento eficaz para poder denunciar os casos de bullying sem que haja a necessidade de se identificar, pois é preservada a identidade do denunciador”, observou.

Segundo informação da Coordenadora do Disque Denúncia Nacional, Leila Paiva, a equipe do Disque 100 está sendo orientada a realizar a escuta, o registro e o encaminhamento de denúncias que envolvem casos de bullying. Para a Secretaria Especial de Direitos Humanos, órgão ligado à Presidência da República, nos casos de bullying o constrangimento deve ser caracterizado no relato da denúncia, a fim de que se constate se há violência física, psicológica ou discriminação.

Para Soraya Escorel a inclusão do bullying no Disque 100 representa uma vitória para inúmeras crianças e adolescentes que, sofrem todos os dias, todas as horas, nas escolas do país inteiro, sejam públicas ou privadas, de forma silenciosa, constrangimentos, exclusões, discriminações e ameaças de colegas que praticam esse tipo de violência, sem que providências de fato sejam adotadas para sanar o problema.

“Com o serviço, as vítimas de bullying poderão ter o direito de ver seus agressores responsabilizados, fazendo diretamente a denúncia, através do serviço nacional, para a conseqüente apuração”, afirmou.

A expectativa da Promotora de Justiça é que, com a divulgação dessa notícia no Brasil inteiro, os autores de bullying possam cessar a violência contra colegas de turmas, geralmente tímidos e indefesos. “Importante é deixar claro para a sociedade e para os estudantes em geral, que, ao se fazer a denúncia, a identidade do denunciador é preservada. A vítima agora não precisa mais ficar sofrendo calada. Basta buscar ajuda do Disque 100”, enfatizou.

Em março deste ano, o Ministério Público da Paraíba, através de iniciativa da Promotoria da Infância e Juventude de João Pessoa, realizou o 1º Seminário sobre Bullying Escolar e Incentivo à Cultura de Paz, no qual foi mostrado que nas escolas do Brasil está se tornando comum esse tipo de comportamento anti-social.

FONTE: PARAIBA.COM.BR

Vídeo - Anti-Bullying Animation

Vídeo - Borboletas em Vôo

Trecho do documentário sobre bullying "Borboletas em Vôo", enviado para o programa Altas Horas, da TV Globo. O documentário é dirigido por Luiza Rudge Zanoni e produzido pela Bivolt Produções.

"Borboletas em Vôo" é um dos pontos fortes da campanha Barulho do Silêncio, idealizada pela Bivolt Produções e Sagarana Comunicação.

A idéia central é fazer barulho mostrando como ficar em silêncio pode ser perturbador para quem sofre de bullying, evidenciando a necessidade de colocar pra fora e falar sobre o problema.

Para acessar o site da campanha, visite: www.barulhodosilencio.com.br e veja todo o conteúdo sobre bullying, vídeos, notas de produção do documentário, relatos, depoimentos e artigos.

Fonte:www.barulhodosilencio.com.br


Estatísticas

Lidar com o cyberbullying

Mesmo virtual, o cyberbulling precisa receber o mesmo cuidado preventivo do bullying e a dimensão dos seus efeitos deve sempre ser abordada para se evitar a agressão na internet. Trabalhar com a ideia de que nem sempre se consegue tirar do ar aquilo que foi para a rede dá à turma a noção de como as piadas ou as provocações não são inofensivas. ''O que chamam de brincadeira pode destruir a vida do outro. É também responsabilidade da escola abrir espaço para se discutir o fenômeno'', afirma Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Caso o bullying ocorra, é preciso deixar evidente para crianças e adolescentes que eles podem confiar nos adultos que os cercam para contar sobre os casos sem medo de represálias, como a proibição de redes sociais ou celulares, uma vez que terão a certeza de que vão encontrar ajuda. ''Mas, muitas vezes, as crianças não recorrem aos adultos porque acham que o problema só vai piorar com a intervenção punitiva'', explica a especialista.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-como-evitar-cyberbullying-610554.shtml

Bullying virtual ou Cyberbullying

É bullying que ocorre em meios eletrônicos, com mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulando por e-mails, sites, blogs (os diários virtuais), redes sociais e celulares. É quase uma extensão do que dizem e fazem na escola, mas com o agravante de que as pessoas envolvidas não estão cara a cara.

Dessa forma, o anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e das ameaças e os efeitos podem ser tão graves ou piores. "O autor, assim como o alvo, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinhas (Unicamp).

Esse tormento que a agressão pela internet faz com que a criança ou o adolescente humilhado não se sinta mais seguro em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."


Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-cyberbullying-610531.shtml

vídeo - Altas Horas - Bullying - Entrevista Isabela Nicastro



Fonte:Globo

Gráfico de Bullying

Vídeo - Bullying ''FELIPE'' Altas Horas.wmv



fonte:Globo

estatísticas do bullying no Brasil

No Brasil, o primeiro grande levantamento sobre o tema foi realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Juventude - ABRAPIA, entre 2002 e 2003¹. A pesquisa, que envolveu 5.875 estudantes de 5ª a 8ª séries de onze escolas cariocas, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado diretamente envolvidos em atos de bullying, naquele período, sendo 16,9% vítimas (ou alvos), 10,9% alvos/autores (ou "bully/vítimas") e 12,7% agressores (ou autores de bullying).
 
Importante destacar, também, pesquisa muito recente sobre preconceito e discriminação em contexto escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) em convênio com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC). A pesquisa² abrangeu 18.599 respondentes em 501 escolas de 27 Estados, incluindo estudantes, professores, diretores, demais profissionais de educação e pais ou responsáveis. Os resultados indicam que o preconceito e a discriminação latentes nas escolas resultam muitas vezes em situações em que pessoas são humilhadas, agredidas ou acusadas de forma injusta - simplesmente pelo fato de fazerem parte de algum grupo social específico.
 
Ainda, segundo a pesquisa (FIPE/INEP, 2009), as práticas discriminatórias no ambiente escolar (bullying) têm como principais vítimas os alunos, porém atingem também a professores e funcionários. Entre alunos, os respondentes declaram conhecer mais práticas discriminatórias motivadas pelo fato de serem as vítimas negras (19%), em seguida por serem pobres (18,2%) e, em terceiro lugar, por serem homossexuais (17,4%). Já entre professores, as principais vítimas de tais situações são os mais velhos (8,9%), os homossexuais (8,1%) e as mulheres (8%).
 
1 LOPES NETO, A.; SAAVEDRA, L.H. Diga não para o bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes. Rio de Janeiro: ABRAPIA, 2003.
2 FIPE/MEC/INEP. Projeto de estudo sobre ações discriminatórias no âmbito escolar, organizadas de acordo com áreas temáticas, a saber, étnico racial, gênero, orientação sexual, geracional, territorial, de necessidade especiais e socioeconômica: sumário dos resultados da pesquisa. Brasília, 2009.

Vídeo - o que é bullying / bullying nas escolas

As principais formas de maus-tratos

 Físico (bater, chutar, beliscar).

Verbal (apelidar, xingar, zoar).

Moral (difamar, caluniar, discriminar).

Sexual (abusar, assediar, insinuar).

Psicológico (intimidar, ameaçar, perseguir).

Material (furtar, roubar, destroçar pertences).

Virtual (zoar, discriminar, difamar, por meio da internet e celular).   

Diferença entre o bullying praticado por meninos e por meninas

De modo geral as ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem.
Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão. "As garotas raramente dizem por que fazem isso. Quem sofre não sabe o motivo e se sente culpada", explica a pesquisadora norte-americana Rachel Simmons, especialista em bullying feminino.
Ela conta que as meninas agem dessa maneira porque a expectativa da sociedade é de que sejam boazinhas, dóceis e sempre passivas. Para demonstrar qualquer sentimento contrário, elas utilizam meios mais discretos, mas não menos prejudiciais. "É preciso reconhecer que as garotas também sentem raiva. A agressividade é natural no ser humano, mas elas são forçadas a encontrar outros meios - além dos físicos - para se expressar", diz Rachel.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento

Bullying com agressão física e Bullying com agressão moral

Ambas as agressões são graves e têm danos nocivos ao alvo do bullying. Por ter consequências imediatas e facilmente visíveis, a violência física muitas vezes é considerada mais grave do que um xingamento ou uma fofoca.
''A dificuldade que a escola encontra é justamente porque o professor também vê uma blusa rasgada ou um material furtado como algo concreto. Não percebe que a uma exclusão, por exemplo, é tão dolorida quanto ou até mais'', explica Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os jovens também podem repetir esse mesmo raciocínio e a escola deve permanecer alerta aos comportamentos moralmente abusivos.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-agressao-fisica-moral-610514.shtml

Disk Bullying - Ajuda via telefone

Serviço
O atendimento do Disque Adolescente ( 3819-2022 ) funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h, por meio de uma equipe de médicos, psicólogos e assistentes sociais.

Fonte: Estadão

O que leva o autor do bullying a praticá-lo?

Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima.

''O autor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar na qual tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar'', explica o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
Sozinha, a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um praticante de bullying. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida, a menos que seja tratado", diz.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-escola-leva-autor-praticar-610505.shtml

O que não é bullying?

Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor também não são considerados bullying. Para que seja bullying, é necessário que a agressão ocorra entre pares (colegas de classe ou de trabalho, por exemplo). Todo bullying é uma agressão, mas nem toda a agressão é classificada como bullying.

Para Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para ser dada como bullying, a agressão física ou moral deve apresentar quatro características: a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da agressão, a presença de um público espectador e a concordância do alvo com relação à ofensa. ''Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor'', explica a especialista.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/escola-o-que-nao-e-bullying-610441.shtml

Tipos de Bullying


GALERIA DOS INTIMIDADOS: Tem para a criança e para o adulto

Escola


Geralmente a vítima começa ser alvo a partir da 5ª e 6ª série do Ensino Fundamental. Não são simples "brincadeiras" de mau-gosto, afinal, o bullying ultrapassa os limites psicológicos ou físicos. O aluno se sente impotente diante da situação e fica acuado, além de não achar nada de divertido nisso.

Na internet


Internet é um lugar fácil de depreciação da vítima. É possível criar perfis e blogs fakes, espalhar boatos e fotos, colocando esta pessoa em situações muito constrangedoras. Aí, quando ela sai de casa e vai para escola, por exemplo, acaba sendo alvo de vários comentários.

No trabalho


Chamado de assédio moral, a versão adulta do bullying pode vir tanto do chefe quanto dos colegas de trabalho. Perseguição e marcação cerrada na hora de executar a função ou criticas sem fundamentos são algumas formas de abuso cometidas nesse ambiente.

Prédios e condomínios


Nesses casos, o bullying envolve barulhos (para incomodar mesmo!) e até boatos. Tudo isso só para intimidar um vizinho. Isso segue até certo ponto, quando o desconforto é tão grande que o individuo passa a querer mudar de endereço definitivamente.


No exército


Alguns países, como o Brasil e a França, já chamaram atenção para treinamentos abusivos em alguns membros de um grupo. Como se fosse um trote de faculdade, a vítima é colocada sob pressão física e emocional, para provar seus limites.

O que é bullying?

Bullying vem da palavra bully, que significa 'valentão'. São abusos físicos e psicológicos de um agressor contra sua vítima. "Até a década de 70, não era interpretado como violência, mas sim algo que fazia parte das relações sociais e do amadurecimento das crianças, ou até como brincadeira", explica Cleo Fante, pesquisadora sobre o assunto. Esse ato envolve apelidos, boatos, ameaças, críticas, isolamento e agressão física.